quinta-feira, 31 de março de 2011

MP critica meta de abordagem policial imposta por major da PMCE

Ordem é para que policiais atinjam meta de 25 abordagens diárias, sob pena de infração disciplinar grave



O Ministério Público Estadual enviou, nesta quarta-feira (30), ao comandante-geral da Polícia Militar do Ceará uma recomendação que se insurge contra a ordem de um major da Instituição, que determinou aos seus comandados a realização de 25 abordagens diárias, sob pena de incorrer em infração disciplinar grave.
De acordo com os promotores de Justiça André Karbage e José Filho, do Centro de Apoio Operacional Criminal, da Execução Criminal e Controle Externo da Atividade Policial (Caocrim), a abordagem e busca pessoal, sem ordem judicial, conforme o artigo 244 do Código de Processo Penal, só poderá ser efetivada se houver fundada suspeita. A abordagem sem critério fere garantias constitucionais da pessoa, tais como: o direito de locomoção, a intimidade, a dignidade e a imagem, notadamente quando estas abordagens são registradas pela imprensa.
Na recomendação, os promotores de Justiça determinam a imediata revogação da ordem ilegal; a emissão de orientação a todos os oficiais para que se abstenham de adotar medida semelhante; a submissão de todos os policiais a curso de aperfeiçoamento em abordagens a pessoas; a revogação de qualquer sanção disciplinar que, porventura, tenha sido imposta ao policial que não tenha cumprido a tal determinação e, ainda, a apuração da conduta do oficial pela expedição da ordem ilegal.
Cópias da recomendação foram enviadas a vários órgãos, bem como a todos os Promotores de Justiça do Estado do Ceará, para que, em se deparando com situação semelhante, possam cobrar a responsabilidade funcional e criminal do infrator.
Visão da Caserna
Quem trabalha nas ruas sabe que não é a quantidade de abordagens que importa e sim a qualidade destas, e esta qualidade é adquirida com o tempo, onde o policial aprende com erros e acertos e experiências de seus companheiros de farda de como abordar, quem abordar e o mais importante porque abordar, não só porque existe uma ordem serviço para isso, e sim porque existe uma situação em que esta abordagem seja necessária.



fonte:http://www.cnews.com.br/

terça-feira, 29 de março de 2011

IMAGENS DOS FUGITIVOS DA PAPUDA

Seguem as fotos dos presidiários que fugiram da Papuda na madrugada do último domingo (27).Esta fuga até o momento é um mistério, pois os detidos conseguiram transpor vários obstáculos dificílimos, o que não conseguiriam sem conivência ou incompetência de alguém.

Everton da Mota Leda
Fabiano Alfredo Alves
Leandro Moreira Rocha

Marcos Paulo de Souza
Rodrigo Oliveira dos Santos
Wendel Corradi das Graças



Todos fugiram da Papuda semana passada e até o momento não foram encontrados.

segunda-feira, 28 de março de 2011

JORNAL ESTADÃO DE SÃO PAULO ALERTA PARA APAGÃO POLICIAL



fonte: estadão.com.br

Indícios apontando para uma crise na segurança pública, como a mobilização de policiais de todo o País por salários iguais aos do DF, vêm sendo ignorados pelas administrações!

Guaracy Mingardi - O Estado de S.Paulo


Um mistério da história é aquilo que a escritora Barbara Tuchman chamou de "marcha da insensatez". Num livro com esse nome ela mostrou casos em que governos supostamente sensatos apostaram em políticas desastrosas, guiados pela inércia, teimosia ou falta de quem interpretasse os sinais. No Brasil vimos várias dessas marchas; duas deixaram nódoas nas administrações dos últimos presidentes. A equipe de FHC ignorou as carências da geração de eletricidade até o último minuto, o que levou ao racionamento conhecido como "apagão". Sob Lula, a crise foi na aviação comercial, quando a falta de estrutura deixou muita gente em solo. Os críticos apelidaram a crise de apagão aéreo.

Como a história nunca se repete, a presidente Dilma pode ter um apagão diferente, o da segurança pública. Vários indícios disso vêm sendo ignorados pela administração pública, principalmente no âmbito estadual. O mais importante é a mobilização de policiais de todo o País apoiando a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) que elevaria os salários aos níveis da polícia do DF, a mais bem paga. Posteriormente surgiram modificações que diminuíram o impacto do projeto, criando um piso salarial e deixando para lei complementar defini-lo. Muitos, porém, mantêm a briga pela equiparação com os colegas de Brasília. O problema da PEC original é que nenhum governador aceita pagar a conta. Quebraria seu Estado ou levaria a uma série de reivindicações de outras categorias. Quanto à União, resta saber se tem disposição ou bala na agulha para arcar com parte das despesas. O governador do Mato Grosso do Sul já se pronunciou por uma divisão de custos.

Enquanto os policiais reivindicam, os Estados diminuem gastos com segurança. O anuário de 2010 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que em 2006 os Estados gastaram 7,55% de sua arrecadação com segurança, e esse número caiu para 6,92% em 2008. A União, por sua vez, aumentou o gasto de 0,95% para 1,23% no mesmo período. Resumo da ópera: os policiais querem mais, os Estados gastam relativamente menos e a União aumenta timidamente. Assim, a equação não vai fechar.

Há uma década que alguns Estados vêm transferindo parte da carga da segurança para a União. A bolsa-formação, por exemplo, é uma forma de subsidiar policiais que ganham pouco. Com isso governos estaduais se desobrigam de aumentos salariais. Passam o pepino para o governo federal. O problema da bolsa é que é finita, tanto no número de policiais que pode atender como no tempo. Além disso, o policiamento e a investigação da maioria dos crimes, além da manutenção de suas polícias, é atribuição dos Estados, não da União.

O imbróglio já começou a produzir problemas. Neste ano já foram deflagradas quatro greves: da PM da Paraíba, da Polícia Civil do DF, dos agentes penitenciários de Alagoas e da Polícia Civil da Bahia. No caso baiano, a motivação parece ser mais corporativa do que sindical ? um policial foi morto numa ação da corregedoria. Nos outros casos o motivo foi salarial. E a mobilização pode levar a novas paralisações, como mostram os blogs mantidos por policiais.

É significativo que entre os grevistas conste a Polícia Civil do DF, cujo salário é o dobro daquele dos policiais civis paulistas. Isso indica que o movimento não leva em conta disparidades regionais. E também não a diferença no contracheque de membros de uma mesma instituição. Existem Estados onde o salário inicial do delegado é cerca de R$ 9 mil e o dos agentes e escrivães R$ 1.500, seis vezes menor.

Não há dúvidas de que muitos policiais ganham pouco e têm razão em reivindicar. É necessário negociar e abrir a carteira, levando em conta as disparidades regionais e institucionais, mas sem querer passar toda a conta para o governo federal. Uma das principais regras é que quem paga manda, e nenhum governador quer abrir mão do comando das polícias. Nem a União está disposta a aumentar gastos num ano de contenção. Mas se ficar só nisso, numa negociação de salários, perderemos uma oportunidade de mudar o comportamento e a eficácia policial. Os governos têm de discutir em conjunto aumento salarial e de produtividade, para a melhoria da atuação policial tanto na prevenção como na repressão.

"GUARACY MINGARDI É DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA PELA USP E MEMBRO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA"

domingo, 27 de março de 2011

Mapa da marginalidade no Plano Piloto




Levantamento aponta locais, dia e horário com maior ocorrência de crimes



Um farto levantamento policial foi feito em todas as quadras as asas Sul e Norte para alimentar as ações ostensivas e repressivas no combate ao crime no Distrito Federal. Conhecidos como "pontos quentes", os dados que compõem um relatório especial da Secretaria de Segurança identificam os dias da semana e o horário em que ocorre a maior incidência de crimes praticados nas áreas nobres da capital da República.

De acordo com o relatório, que foi usado para traçar estratégias para a Operação Buriti, o tráfico e consumo de drogas no Plano Piloto é intenso e preocupante. Apenas na Asa Sul, existem dez quadras em que o crime corre solto e muitas vezes em plena luz do dia. Geralmente, os pontos de venda de drogas são mais procurados por viciados às sextas-feiras, ainda dentro do horário comercial, sempre entre 15h e 18h. O fato se deve à compra de drogas para serem consumidas durante os finais de semana.

Uma série de matérias publicadas pelo Jornal de Brasília já flagrou o tráfico e o consumo de drogas na SQS 109. Pequenos traficantes costumam esconder o produto ilícito dentro de bueiros e até em caixas de força que ficam próximas a geradores de energia. Já na Asa Norte, além da mudança de local, o tráfico é mais frequente durante a noite, entre o horário de 21h e meia-noite. Grande parte do esquema de venda de drogas nas comerciais ocorre nas pistas que cortam as quadras. A lucratividade resultou em uma explosão no número de traficantes. Em alguns locais, a polícia identificou até quatro pequenos traficantes dividindo pontos de venda em apenas uma comercial.

GRAVAÇÕES

Os traficantes que aparecem em fotografias e vídeos do relatório obtido pelo Jornal de Brasília são os chamados "vapores", terceiro posto na hierarquia do tráfico. Eles são os responsáveis por escoar nas ruas toda a droga vendida nas bocas de fumo. A "farda" é informal: chinelo de dedo, bermuda e camiseta. Os pequenos revendedores passam o dia e a noite alimentando o mercado das drogas nas asas Sul e Norte.

De acordo com o subsecretário de Operações da Secretaria de Segurança, coronel Jooziel de Melo Freire, policiais ficaram responsáveis por fazer todos os levantamos necessários para identificar a prática criminosa nas asas Sul e Norte. "Fizemos entrevistas com moradores e comerciantes das quadras para colher dados e informações importantes que podem ajudar nas prisões", explicou o subsecretário.

A participação da população na elaboração dos relatórios de estatísticas criminais é essencial, segundo o coronel. "Traçamos e identificamos determinados pontos quentes baseado no volume de ocorrências criminais registradas nas delegacias. Portanto, quando as pessoas deixam de fazer a queixa não conseguimos detectar a prática de alguns crimes", afirmou o subsecretário. Todas as informações serão usadas pelas equipes de policiais que estão trabalhando no combate ao tráfico.

Idosos são vítimas preferenciais

O relatório criminal da Secretaria de Segurança, que traçou características da criminalidade, também mapeou a ação de criminosos envolvidos em delitos como furto de veículos, roubo a residências e a postos de combustível, além de lesão corporal. Os perfis das vítimas e dos autores também foram definidos pelos técnicos da pasta ao longo das últimas semanas.

Geralmente, os principais alvos de criminosos nas asas Sul e Norte são do sexo masculino e têm idade entre 35 e 64 anos. Os idosos são os preferidos por não oferecerem uma possível resistência no momento da abordagem. Grande parte das mulheres passou a ter mais cuidado e não costuma estacionar seus veículos em locais escuros. O costume de andar até o carro mexendo dentro da bolsa, procurando pelas chaves, deixou de ocorrer e o número de vítimas do sexo feminino diminuiu.

No caso dos autores dos crimes, os técnicos identificaram, por meio do número de registros de ocorrência, que o sexo masculino predomina quando o assunto é cometer delitos. A maioria dos criminosos tem idade entre 18 e 24 anos. Entretanto, boa parte dos registros policiais chama a atenção por ter um grande número de autores com idade entre 12 e 15 anos. "Na maioria dos casos são garotos que moram nas ruas do DF e praticam furtos e roubos para alimentar o vício pelas drogas", explicou o subsecretário de Operações, coronel Jooziel Freire.

O mapeamento dos pontos quentes aponta que boa parte dos crimes, como furtos a residências e em interior de veículos, ocorre próximos a locais onde existe o tráfico e consumo de drogas. A polícia conclui que boa parte dos crimes é praticada para garantir aos usuários a troca dos produtos de roubo por pequenas quantidades de drogas. "A nossa preocupação em combater o tráfico de drogas também tem como objetivo reduzir os índices criminais de outros delitos, já que o consumo de drogas acaba provocando uma onda de criminalidade", destacou o subsecretário. Muitos pontos quentes, como o Setor Comercial Sul e determinadas quadras das asas Sul e Norte, apontam que boa parte dos crimes ocorre horas ou até minutos antes de o fluxo de usuários começar a procurar os pontos de venda de drogas. "Traçamos e identificamos determinados pontos quentes baseado no volume de ocorrências." Jooziel de Melo Freire, subsecretário de Operações



Pontos da violência nas asas Sul e Norte Tráfico e uso de drogas

• Quadras na Asa Sul: 109, 110, 307, 308, 402, 403, 412, 413, 709, 716.

• A incidência deste tipo de crime na Asa Sul ocorre com maior frequencia às sextas-feiras, das 15h às 18h. Neste período, o maior número de pontos de venda de drogas fica no Setor Bancário Sul, no Setor Comercial Sul, nas quadras 05 e 06, e na SQS 109.

• Quadras na Asa Norte: 109, 115, 116, 201, 203, 306, 307, 314, 315, 408, 703, 714, 910/911.

• Na Asa Norte, o maior fluxo de venda e consumo de drogas ocorre às quintas-feiras, na Vila Planalto (que pertence à circunscrição da 2ª DP), na Universidade de Brasília e na SQN 314/315.

Pontos quentes na Asa Norte e Asa Sul relacionados à lesão corporal

• Na Asa Norte, a maioria dos delitos ocorre aos sábados, entre 18h e 21h. Os locais que registram os maiores índices ficam na Vila Planalto, Setor de Garagens Norte e Universidade de Brasília.

• Na Asa Sul, esse tipo de crime também ocorre, com mais frequência aos sábados, das 18h às 21h.

Furto de veículos nas asas Sul e Norte

• Na Asa Norte os furtos ocorrem com maior incidência às quintas-feiras, entre 9h e meio-dia, na Universidade de Brasília, Setor Médico Hospitalar Norte e no Setor de Rádio e TV Norte.

• Na Asa Sul, o furto de veículos ocorre com maior frequência às quartas-feiras, no horário de meio-dia às 15h, Os locais na região com maior incidência do crime são o Setor Médico Hospitalar Sul, Setor de Clubes Sul e Setor de Autarquias Sul. Pontos quentes relacionados a furto em interior de veículo

• Na Asa Norte esses delitos ocorrem, em sua maioria, às quartas-feiras, no horário das 18h às 21h, na Universidade de Brasília e SQN 202.

• Na Asa Sul, o furto ocorre mais aos sábados, entre 18h e 21h.

Os locais que registram o maior número de ocorrência são o Setor Comercial Sul, Setor Bancário Sul e Setor de Clubes Sul.

Pontos quentes relacionados a furtos em residência

• Na Asa Norte, a maioria dos crimes ocorre às quintas-feiras, sempre das 15h às 18h, na SQN 712/713 e na Vila Planalto.

• Na Asa Sul, os furtos a residências são registrados mais às sextas-feiras, entre às 6h e 9h, nas quadras 703, 706 e 411.

Pontos quentes sobre roubos a transeuntes

• Na Asa Norte, esses crimes ocorrem mais às quartas-feiras, entre 18h e 21h, em regiões como Setor Hospitalar Norte, Universidade de Brasília e nas proximidades do Estádio Mané Garrincha.

• Na Asa Sul, esses crimes são registrados com mais frequencia às sextas-feiras, entre as 18h e 21h, em locais como Setor de Garagens Sul, Setor Bancário Sul, Galeria dos Estados e Parque da Cidade.

Pontos quentes sobre roubos a postos de combustíveis

• Na Asa Norte, essa natureza criminal é registrada mais aos domingos, entre 3h e 6h, em postos que ficam às margens do Eixinho Norte.

• Na Asa Sul, o roubo a postos ocorre mais aos sábados, entre 3h e 6h, em estabelecimentos que ficam nas quadras 109, 409 e 202 Sul.

Perfil das vítimas mais atacadas nas asas Sul e Norte

• Geralmente, as vítimas são do sexo masculino e têm idade entre 35 e 64 anos.

Perfil dos autores

• A maioria dos suspeitos presos é do sexo masculino e tem idade entre 18 e 24 anos. No entanto, as estatísticas identificaram que parte dos autores tinha idade entre 12 e 15 anos.



Fonte: PMDF (27/01/2011)

sábado, 26 de março de 2011

REFILMAGEM DE ROBOCOP TERÁ DIRETOR BRASILEIRO

Depois de fazer fama, nome e história com o recorde de bilheterias Tropa de Elite, José Padilha já está trabalhando no remake de RoboCop, o policial do futuro. Esta será a primeira franquia relançada pela MGM, que passou por uma reestruturação financeira recentemente.

Em conversa com o Motion TV, Padilha falou sobre o que espera com o projeto: “Só trabalho em filmes quando sinto que é o ideal, quando acrescento alguma coisa minha. Faço filmes para mim mesmo e não fico nervoso, não tenho problemas com expectativas e se vai funcionar ou não. Apenas procuro manter sua integridade e dirigir da melhor maneira possível. Todo o resto não me interessa.”
As filmagens ainda não começaram, mas o diretor brasileiro já está envolvido com o projeto junto de Josh Zetumer, responsável pelo roteiro do longa. O novo RoboCop tem estreia prevista para 2013.

quinta-feira, 24 de março de 2011

MAIS UM VÍDEO QUE DERRUBA NOSSA CATEGORIA

Nossa categoria as vezes se supera, e não podemos pactuar com este tipo de ação. Num mundo globalizado onde câmeras existem por todos os lados e os direitos são bem maiores que os deveres aparecem estes policiais atirando em adolescente como se estivessem tomando uma cerveja. Não dá para achar normal. Por mais que o adolescente fosse um marginal, ou um bandidinho pego em flagrante não podemos agir desta forma. É por isso que nossa categoria (PM) não é respeitada em lugar nenhum, somos apenas temidos, não respeitados. Isso tem que mudar.



quarta-feira, 23 de março de 2011

A CADA DIA PERCEBO QUE NÃO TEMOS REPRESENTANTE

Como é que pode nosso representante no DF ser tão inacessível, parece que estamos brincando de onde está Wally, ele não vai aos quartéis, quando os policiais vão até ele na Câmara Legislativa ele foge como o diabo foge da cruz, na reunião da LBV, curiosamente ele tinha outra reunião. Caro deputado, você tem que ir onde sua tropa está, mesmo que tenhamos divergências, somos policiais como você foi um dia e queremos conversar com você, discutir com você. Não ponha estes assessores para nos encher de desculpas esfarrapadas. PATRÍCIO, ESSE TEMPO DE ASSEMBLÉIA DIRECIONADA JÁ PASSOU, VENHA PARA A MESA, VAMOS CONVERSAR.
Esse vídeo chega a ser ridículo, onde seu assessor não quer ligar pra você, informando que PMs estão querendo conversar.

PM SC TENDO UMA CRISE NERVOSA NAS RUAS

Não dá pra julgar o que estamos vendo, se realmente este que aparece é um policial militar, mas uma coisa tenho certeza, o lugar dele se for policial militar não é nas ruas, pelo menos na fase que ele passa, pois temos várias formas de lutar por salários e direitos, mas essa que ele escolheu não é uma delas. Nossa profissão já é criticada por todos e por tudo, não devemos dar mais motivos para os que não conhecem e não sabem dar valor a nossa profissão.